Empate com gosto amargo!!

 

Criciúma vai ganhar menos que Avaí e Chapecoense; e, mais que Figueirense, na Liga Forte.

A Liga Forte Futebol do Brasil (LFF) é um dos blocos de clubes que negocia a criação de uma liga única de futebol no País. São membros do "Forte": ABC, Athletico, Atlético-MG, América-MG, Atlético-GO, Avaí, Brusque, Chapecoense, Coritiba, Ceará, Criciúma, CRB, CSA, Cuiabá, Figueirense, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Londrina, Náutico, Operário-PR, Sport, Vila Nova e Tombense. Vinte e seis, no total. Eles anunciaram, recentemente, a assinatura de um acordo financeiro com um investidor estrangeiro. Sinceramente, não sei até onde isso vai! Afinal, não é a primeira vez que tentam criar essa tal liga pra administrar, financeiramente, os clubes no Brasil e nunca nada saiu do papel!! Massss...vamos lá!

As informações constam de uma reportagem efetuada pelo globoesporte.com. E, uma nota oficial da Liga Forte diz: “A Liga Forte Futebol (LFF) tem o prazer de anunciar a finalização de um acordo inovador com os investidores Life Capital Partners e Serengeti Asset Management. Pelo acordo, os investidores aportarão R$ 2,3 bilhões nos clubes da LFF. Em contrapartida, receberão 20% das receitas comerciais geradas por este bloco de clubes no Campeonato Brasileiro pelos próximos 50 anos, a partir de 2025.“

São cinco equipes catarinenses que fazem parte da Liga Forte Futebol: Avaí, Brusque, Chapecoense, Criciúma e Figueirense. Pois bem, aqui em Santa Catarina, quanto cada um desses vai ganhar na Liga Forte?? Pois bem, a divisão dos valores segue a hierarquia atual do futebol brasileiro e leva também em consideração o número de participações dos clubes nas Séries A e B na era dos pontos corridos.

Entre os Catarinenses, Avaí e Chapecoense recebem mais: são R$ 94 milhões. O Criciúma tem direito a uma cota de R$ 62 milhões.  O Figueirense vai receber R$ 6 milhões. E, o Brusque, R$ 4 milhões.

Como os valores serão pagos?

Os clubes recebem 50% deste valor no fechamento do contrato. Portanto, agora em 2023, cada clube recebe de imediato a metade da cota. O restante é dividido em duas parcelas de 25% – a primeira delas será paga em 12 meses e a segunda em 18 meses. Ainda há uma possibilidade de adiantamento de valores para os clubes das Séries A e B. A XP investimentos abriu uma linha de crédito e a possibilidade de adiantamento de 20% do montante total para clubes da Série B e 40% para clubes da Série A – fica a critério de cada clube.