sexta-feira, 9 de julho de 2021

Marka Multiesporte na camisa do Criciúma.

A equipe de futebol feminino Criciúma E.C./FME recebeu na tarde desta sexta-feira (09/07) representantes da Cooperja e da Marka Multiesporte para a assinatura oficial de patrocínio para a temporada 2021. Os contratos foram oficializados no auditório do Centro de Treinamento Antenor Angeloni e o encontro contou com a presença do presidente do clube, Anselmo Freitas, do proprietário da Marka, Danny César Warmling, e do presidente da Cooperja, Vanir Zanatta.

“O trabalho da técnica Bina Cassol e de todas essas meninas trouxe esses novos patrocínios para a equipe. Acompanhamos todo o empenho do grupo na disputa do Campeonato Brasileiro A2, e temos certeza que coisas boas virão. Temos orgulho de tudo que é realizado aqui, agradecemos muito a esses novos parceiros e desejamos sucesso a todos nesse segundo semestre de temporada”, agradeceu Anselmo Freitas.

A Marka Multiesporte é uma empresa voltada ao comércio de artigos esportivos. Com um conceito diferenciado das tradicionais lojas de produtos para esportes, a Marka possui espaços em Criciúma e Forquilhinha e conta com uma linha diversificada de produtos. Além de tênis, agasalhos e confecções, ela oferece uniformes esportivos, troféus e medalhas para diferentes tipos de modalidades.

Para conhecer a linha de produtos acesse www.markamultiesporte.com.br e siga no Instagram @markamultiesporte.

(Fonte: site oficial do Criciúma E. C.)


quarta-feira, 7 de julho de 2021

Brasil x Argentina, Neymar x Messi: Copa América terá final dos sonhos!

Decisão será no próximo sábado, às 21h, no Maracanã; competição acaba sendo salva com jogo esperado entre GIGANTES do continente!

A crônica:

No próximo sábado, às 21h, o Maracanã receberá a decisão da Copa América pela segunda edição seguida. Desta vez, a correção de um erro histórico. Em 2019, o chaveamento não permitiu que Brasil e Argentina fizessem aquela final. A seleção de Tite encontrou os hermanos em uma polêmica semifinal no Mineirão. Mais atrás, lá em 2014, Brasil e Argentina poderiam fazer a final de Copa do Mundo dos sonhos para o continente sul-americano, mas o roteiro daquele filme todo mundo já conhece. Os alemães que o digam.

Nas duas ocasiões, Neymar esteve ausente, com Messi sendo o principal expoente. Mas, desta vez, os dois se enfrentarão por um título continental. E chegam para o estágio final como líderes de suas seleções e principais craques da Copa América, o que era esperado. Eles são os rostos que salvam uma indesejada competição, que mudou de sede por causa da pandemia e foi enormemente criticada no Brasil, até mesmo pelos jogadores da seleção brasileira, que mostraram repúdio à Conmebol pela decisão.

Em meio aos casos de Covid-19 que sacudiram as seleções, trazendo ainda mais problemas aos organizadores, que também tiveram que correr para maquiar os gramados do torneio - os jogadores não são bobos, colocaram a boca no trombone - o próximo sábado (10) reservará aos tradicionais adversários uma taça. E ela, no fim das contas, é muito desejada.

A Argentina pode igualar o Uruguai, conquistar a 15ª Copa América e se tornar também o maior campeão do continente. Mais do que isso, pode encerrar um jejum de títulos que perdura por 28 anos. E isso, obviamente, pesa sobre os ombros de Messi, que antes da Copa América já tinha dito que buscava um título pela seleção nacional. Ele já foi ouro em Pequim, mas a conquista com a seleção principal ainda não aconteceu.

Para o Brasil, está a escrita. Todas as edições de Copa América disputadas em solo brasileiro foram vencidas pela seleção. Vencer os argentinos no próximo sábado é também o teste ideal pensando naquela velha dúvida sobre qual seria realmente o estágio da seleção frente a grandes times do futebol mundial. A Argentina vem fazendo uma grande Copa América e Messi é um extraclasse. O Brasil busca a 10ª conquista de Copa América, seria o segundo título seguido e conquistado de forma invicta, com Tite se tornando o primeiro técnico bicampeão continental com a seleção.

Já são 13 jogos do Brasil sem perder uma partida. Com 12 vitórias e um empate. Mas é preciso lembrar que a última derrota, em um amistoso na Arábia Saudita, lá em 2019, foi justamente para a Argentina, com um gol de Messi. Para Neymar, seria o primeiro título de Copa América, uma competição que o camisa 10 brasileiro sempre teve problemas, seja por indisciplina ou lesões que o afastaram da disputa continental. É a chance dele, assim como Messi, provar sua condição de craque e líder de uma geração na seleção. Afinal de contas já temos praticamente uma década de Neymar e as conquistas com o jogador foram a Copa das Confederações de 2013 e o ouro no Rio.

Um jogo para a história se desenha.