Entendo que ambas as opções podem servir dependendo de cada situação. No caso do atacante Schwenck, do Criciúma, em razão do não acerto com o Figueirense, ele reconheceu que houve má condução na sua tentativa de sair, demonstrou estar arrependido e com a virtude da humildade, pediu pra ser reintegrado. Simples? Não, claro que não! Já imaginaram se a moda pega?
As pessoas passam, o tempo e os acontecimentos também, e o Criciúma continua não conduzindo da maneira mais profissional seu Depto. de Futebol. Mesmo assim, trocar nomes não é a melhor opção. Rubens Angelotti é útil e poderia receber a companhia da figura de um "gerentão". É claro que o nome de Homero Santarélli aparece com força. E, me parece que basta um telefonema do pres. Antenor para a volta de Homero. Se estivesse aqui, por certo saberia com inteligência e perspicácia conduzir a questão Schwenck. O jogador ficou dois dias afastado, tá perdoado e já está disponível novamente. Mais um "mico"? Talvez. E o torcedor nas arquibancadas, como vai "receber" o jogador, por exemplo, na terça, contra o Vitória?
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Seleção Brasileira voltou a perder! Amistoso em Stuttgart, Alemanha 3 à 2 com justiça. O Brasil faz tempo que não é Brasil!!!
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