segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Lei Pelé, uma ameaça constante aos clubes.
Jéferson Feijão, Diône, Pedro Carmona e por último Zé Carlos, são apenas alguns dos casos que atormentaram o Depto. Jurídico do Criciúma E. C. por causa da tal Lei Pelé. Sempre considerei o dispositivo jurídico nº 9.615 promulgado em 24/03/1.998 como um perigo aos clubes de futebol do País. Embora a referida lei tenha dado maior "liberdade" aos atletas profissionais, os clubes por sua vez viraram reféns de empresários, procuradores e atravessadores. Até a data anteriormente mencionada se um time de futebol pensava em adquirir o "passe", hoje direitos federativos e econômicos de um atleta, comunicava ao clube detentor. As negociações evoluíam ou não conforme interesse das partes, incluindo o atleta. Com a entrada em vigor da nova lei o atleta assina contrato com o clube que melhor convier, as vezes sem respeitar devidamente tal contrato. À partir de então também surgiram os "intermediários" que estão sempre liderando conversações com dirigentes e as vezes literalmente "atropelando" clubes que se tornam presas fáceis para suas ações e investidas. Entendo que alguém, algum dia, deve frear isso sob risco de clubes médios e pequenos se tornarem inviáveis e chegarem à falência!
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