quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Aproximar-se mais da torcida...

Nada além de uma obrigação que jamais deveria ter sido deixada de lado!! Essa história de treinar no Rincão e propagar isso como se fosse algo acima do normal...ora bolas!! O Criciúma era muito mais simpático em outras épocas!! Antes da construção do Centro de Treinamento os jogadores eram levados pra atividades em bairros da cidade e também em municípios vizinhos. Mesmo com o advento do C. T. tal prática era pra continuar!! Ou seja...ir até o Módulo Esportivo, em Içara, por exemplo; o campo do Rui Barbosa, em Morro da Fumaça; do Caravággio ou do Metropolitano, em Nova Veneza; do Ouro Negro, em Forquilhinha...uma questão até de compromisso para massificar cada vez mais a marca Criciúma E. C.
O bom Claudio Gomes sabia muito bem explorar essas situações envolvendo a área de marketing. Hoje, com a vinda de Júlio Remor, talvez a “propaganda” do Criciúma ganhe maior repercussão e notoriedade. Mas, mesmo assim, antes disso...láááá atrás, na época do “pires na mão”, eu mesmo, ainda como repórter, andava atrás do Tigre em exaustivos treinos no Campestre Iate Clube e, claro, nas areias do Balneário Rincão. Uma vez, inclusive, o então técnico Sérgio Ramirez chegou a “proteger” um ninho de quero-quero para que a bola não chegasse nem perto dos ovinhos!! Fato hilário que presenciei...lembro bem!!
Aproveito essa notícia “descarregada” na mídia...essa de treinar no Rincão e tentar chegar mais perto do torcedor, pra ressaltar a ausência de garotos dos municípios vizinhos e região que queiram e possam fazer testes afim de tentar começar uma carreira de atleta profissional de futebol no Criciúma E. C. Faço questão de ressaltar tal situação lembrando que Douglas, Mahicon Librelato, Wilson, Omar, Sílvio Criciúma, Fabiano, Roberto, Maicon Sisenando, Ânderson Lobão, Sílvio Laguna, Jairo Santos, Edmílson Mondardo, Paulinho Criciúma, Cleber Orleans e tantos outros que foram campeões pelo Clube, são da região!! Os caras criam identificação com a instituição mais facilmente e, por consequência, surge o “amor à camisa”...algo raro nos dias atuais!! E, isso é incumbência das categorias de base!!!

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