Foi um empate que caiu do céu!! Este é o resumo, numa frase, do resultado obtido pelo Criciúma em Joinville. O 1 à 1 não foi justo! Empate conseguido graças a um lance de bola parada, lance isolado, que Ronaldo Alves aproveitou. O Criciúma esteve abaixo de qualquer expectativa mais pessimista em relação à sua estréia. Ao término do jogo, Ricardo Drúbscky disse que “muitas lições foram tiradas!”. Ainda bem que ele sabe disso!! O Joinville foi melhor em todos os quesitos coletivos: fisicamente, tática e tecnicamente!! Já...o Tigre não foi tigre...e precisa melhorar MUITO pra cumprir boa campanha! Galatto se destacou como o melhor em campo. Fez, pelo menos, duas grandes defesas para impedir a derrota. Eduardo, pressionado pelo torcedor do Joinville, sentiu o jogo e foi facilmente dominado por Edgar Júnio e Francis, atacantes adversários. Joílson mostrou mais uma vez que suas qualidades técnicas individuais são limitadas. Mas não comprometeu, coletivamente. Ronaldo Alves, da mesma forma, também não teve grande estréia. Falhou no lance que originou o gol do JEC mas mostrou oportunismo pra empatar. O lateral Rogério encontrou muitas dificuldades. Acompanhou a sonolência dos demais. Diego Oliveira não estava tão mal a ponto de merecer substituição. Entrou Ânderson Uchôa que teve um pouquinho mais de movimentação. Quanto a Ricardinho, acompanhou a baixa movimentação dos demais. Paulo Báier, bem marcado, não teve muitas chances nem liberdade pra jogar. Lulinha pode e deve render bem mais. Foi discreto. Saiu para entrar Thiago Humberto que nem teve tempo para jogar por causa de expulsão boba. Do mesmo jeito, Lucca que fez apenas uma jogada individual, também vai produzir mais e melhorar! Rodrigo Silva, preso entre os zagueiros, criou pouco e foi substituído por Fernando Karanga que, ao menos, participou do gol de empate. Quanto ao técnico Ricardo Drúbscky, demorou pra fazer alterações e tenho certeza de que terá de trabalhar bastante pra que o Criciúma não decepcione!
Números do jogo: Joinville 21 faltas, 9 escanteios, nenhum impedimento, 5 chutes pra fora e 9 no gol do Tigre. Já o Criciúma cometeu 18 faltas, conseguiu um escanteio, teve um impedimento, não concluiu nenhuma vez pra fora e 4 chutes contra a meta adversária. Esses dados só comprovam que o Coelho foi superior! Preocupação? Sim! Reflexão? Muita!!
Ronaldo Alves comemora gol de empate em Joinville. Ao lado aparece Fernando Karanga chegando pra abraçá-lo!
Bom este treinador pode até montar bons times, mas somente isso, por onde passou nao durou quase nada. Muito fraco. Alem de levar um banho do Tecnico do Jec, quando o bicho pegou nao fez nada, não mudou esquema, ficou soh olhando. quando mudou trocou as mesmas peças. TECNICO FRACO. Abraço Giba.
ResponderExcluirAinda é muito cedo, mas muito cedo mesmo para quaisquer críticas negativas. Contudo, acredito que um treinador bom faz um time ruim jogar, e um treinador ruim estraga um bom time. Desconfio desde o início da contratação que o Drubsky seja do segundo tipo. Mas tb precisa de mais três ou quatro rodadas pra termos certeza de que não serve.
ResponderExcluirAbraço.
Emerson Campos
Eu continuo sem entender quais foram os critérios para escolha desse treinador. Nem mesmo a contratação de bons jogadores diminuiu meu pessimismo em relação ao Catarinense 2014.
ExcluirAnotem aí: o Drubsky não vai acertar o time e ficaremos fora do quadrangular.
O cara é muito fraco, não inspira nenhuma confiança. Leiam as opiniões da torcida do CAP e do JEC sobre ele.
Aliás, eu continuo sem entender quais foram os critérios também para montagem da direção de futebol. Eu acho que Drubsky, Claudio, Gustavo e Kila não terão vida longa no Criciúma.
Rodolfo.
Oi Rodolfo
ResponderExcluirEntendo tuas incomodações. Mas acredito que de fato ainda é cedo para sermos mais exigentes com alguem que visivelmente tem o perfil low profile! O técnico é muito discreto. Não sei se a mineirice dele funcionará no tigre. Mas é preciso esperar umas quatro rodadas ainda. Quanto a direção de futebol, por enquanto estou surpreso positivamente. Desta feita souberam contratar, ao menos é o que parece.
Abraço
Emerson Campos