terça-feira, 5 de setembro de 2023

Equilíbrio entre participantes está marcando a Série B.

A diferença entre o segundo e o 11º colocados, na competição, é de apenas nove pontos. Por isso, é fundamental que o Tigre pontue também fora de casa! Observem algumas situações. Por exemplo,  após a 26ª rodada, a distância de pontuação entre o Sport, segundo colocado – e próximo adversário do Tigre – para o Mirassol, 11º na tabela, é de apenas nove pontos. Isso quer dizer que a competitividade das partidas aumentará, ainda mais, no último terço da competição. “Sabemos que a Série B é um campeonato que tem muitos jogos equilibrados. Tem se provado isso a cada rodada: equipes que estão no G4 perdendo jogos dentro de casa. Isso mostra a dificuldade da competição. Vai chegando nessa reta final e cada equipe tem o seu objetivo traçado, tanto aqueles que estão embaixo na tabela como os que estão no meio e acima. Todos têm objetivos e conosco não é diferente. Nós nos empenhamos bastante e sabemos de toda a dificuldade da competição. Vamos continuar trabalhando para fazer sempre o nosso melhor”, comenta o zagueiro e capitão Rodrigo.

Assim, o Criciúma precisará pontuar também fora de casa, algo que não aconteceu no Ceará. Rodrigo, que não atuou em Fortaleza, ressalta que o time precisa de equilíbrio para conquistar o acesso.  “Quanto mais, nos jogos, nós conseguirmos manter o equilíbrio, mais próximo da vitória nós estaremos. Logicamente que, desde o início da competição, nós buscamos esse equilíbrio, enfrentamos cada jogo como uma final, como tem que ser. Nossa equipe criou uma identidade, como base, que está sendo mantida desde 2021, e o pessoal que chega sempre ‘compra’ a ideia, sempre está disposto a ajudar o Criciúma. Vamos procurar manter o equilíbrio, nesses últimos 12 jogos que restam, que temos grandes chances de alcançar o nosso objetivo”, comenta.

Sem conseguir vencer, longe do Majestoso, há cinco jogos, o Tricolor Carvoeiro precisa mudar a escrita no sábado para se manter no G4. “Temos que trabalhar bastante, como estamos trabalhando. Logicamente que, todo o estafe e a comissão, passam para nós os erros e acertos. A gente procura trabalhar para corrigir os erros e também destacamos os acertos. O que existe de bom, a gente tem que continuar fazendo e o que a gente acaba errando, temos que eliminar e trabalhar ainda mais para que não venha a acontecer. Os erros acabam sendo fatais nos jogos”, pontua o zagueiro.

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Dados extraídos de matéria do TN SUL, assinada pelo jornalista Tiago Monte.


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