NOTA OFICIAL

A TRAGÉDIA NA COLÔMBIA
A Diretoria da ACESC, através seu presidente José Mira, volta a se manifestar sobre a terrível tragédia que se abateu sobre o futebol catarinense, ganhando dimensões em todo o mundo, quando do acidente aéreo que vitimou a delegação da Associação Chapecoense de Futebol, dirigentes e cronistas esportivos catarinenses e brasileiros, entre eles o vice-presidente FERNANDO SCHARDONG, um dos mais destacados integrantes da atual diretoria.


Fernando Schardong, vice-presidente da ACESC.

Vice-presidente da Região Oeste na última gestão de J.B.Telles, Fernando Schardong, narrador da Rádio Chapecó, foi escolhido para ser o vice-presidente estatutário na atual diretoria e desenvolvia importante trabalho de união junto à crônica esportiva do Oeste.

Além de Fernando Schardong, a tragédia da Colômbia vitimou outros cronistas esportivos catarinenses sócios da ACESC, como Giovane Klein Vitória, Bruno Mauri da Silva e Djalma Araújo Neto, da RBS TV; André Podiacki, do Diário Catarinense; Laion Espíndola, do Globo.com; Renan Carlos Agnolin, da Rádio Oeste Capital FM; Edson Luiz Ebeliny e Gelson Galiotto, da Rádio Super Condá; Douglas Dorneles, Rádio Chapecó; Jacir Biavatti, da rádio Vanguarda FM; Gilberto Pace Thomaz e Cleberson Fernando da Silva, da Chapecoense. No mesmo voo estava o narrador da Oeste Capital FM, Rafael Henzel Valmórbida, único jornalista esportivo sobrevivente ao acidente.

Mira destacou ainda os cronistas esportivos de empresas nacionais que, igualmente, estavam no avião sinistrado. Por fim, após lembrar o grande momento vivido pelo futebol catarinense com a Chapecoense, que disputaria o título da Copa Sul-Americana de Futebol, o presidente da ACESC lamentou igualmente as perdas de importantes nomes do nosso futebol como o presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Pádua Peixoto Filho e do presidente da Chape e da Associação de Clubes Profissionais de SC, Sandro Pallaoro. Às famílias dos cronistas esportivos, jogadores, dirigentes e ex-dirigentes vitimados na tragédia da Colômbia, a ACESC manifesta o sentimento da mais profunda dor.

“O tamanho dessa tragédia nos impede de estabelecer limites para o sentimento que não é apenas catarinense nem brasileiro, mas mundial”, disse o presidente da ACESC.