Não há como contestar a chegada de “Tigre e Índio” para decidirem o Campeonato Estadual deste ano. Os dois pontuaram mais que os demais, além do que ambos conquistaram um turno de cada. No aspecto do aproveitamento técnico, Criciúma e Chapecoense também foram superiores a Avaí e Figueirense, os outros semifinalistas. Quanto à briga final não considero nem “cá ou lá” favorito. O histórico do nosso futebol nos faz recordar várias outras decisões em caráter de igualdade. No entanto, o regulamento dá uma certa vantagem para quem joga em casa o primeiro jogo desde que este saiba aproveitá-la! Já imaginaram uma vitória do Criciúma com um bom saldo de gols? Que tal...digamos...3 à 0?? Excelente...não?! Se isso acontecer a Chapecoense terá de fazer 4 e não tomar nenhum, na volta em Chapecó. Por isso, entendo que ganhar e ganhar bem no Heriberto Hülse deve ser o principal objetivo do Criciúma para, depois, ter maior tranqüilidade visando o jogo do Índio Condá. Claro que o torcedor sonha com isso! Possível? Sim...claro! Massss...lembro que respeito é bom e todo mundo gosta! Em Chapecó, os jogadores falam em favoritismo do Tigre. Por aqui, Vadão e cia. pregam igualdade na disputa. É o meu pensamento também! Aguardemos...
O Criciúma construiu uma bela vantagem sobre a Chapecoense, mas o cara do jogo foi aquele que desequilibrou o sistema defensivo da Chapecoense. O lateral Sueliton já havia sido destaque na semifinal, contra o Avaí. Mais uma vez foi ele que carregou o Criciúma ao ataque. Sueliton fez as duas jogadas dos gols do Tigre. No primeiro gol, registre-se o drible espetacular em Fabinho Gaúcho.
ResponderExcluirPostado por André Podiacki, às 20:23
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