Importante
frisar que o time brasileiro ainda depende muito da boa marcação no
meio-de-campo, setor comandado pela “quarentona” Formiga; das arrancadas de
Marta(em destaque na foto); e, do oportunismo de Cristiane. Sem falar nas mais “novas” que sempre
dão maior velocidade ao sistema empregado pelo treinador. De qualquer modo, o
rendimento obtido na competição, levando-se em conta as dificuldades e
limitações que o futebol feminino do País tem, pode ser considerado como “dentro
do previsto”! É de conhecimento público que o futebol feminino, no Brasil, sequer
é profissionalizado!! Tanto que as melhores nem ficam por aqui!! Jogar na
Europa e nos Estados Unidos é o sonho da garotada que começa nesse esporte!!
O
Santos e o Corínthians são meio que pioneiros nessa nova fase da modalidade no
País. Há mais seriedade e dedicação, desses dois clubes, quanto a aspectos
estruturais e competitivos. Aqui em Santa Catarina, alguns clubes já se “mexem”!
Casos, por exemplo, do Criciúma E. C., mantendo uma equipe através de parceria
com universidades locais e jogando competições(foto em destaque); e, o Avaí...por causa de um
convênio com o Kindermann, de Caçador. A própria CBF, ainda “engatinhando” pra legalizar
o futebol feminino, começa a exigir que os clubes da Série A tenham times
montados, nas categorias principal e de base, pra tentar idealizar um
campeonato de maior projeção em 2.020. Ou seja, enquanto somos um “bebê” no
futebol de meninas, Estados Unidos, Alemanha, Espanha, França...dentre outros
países, já são “veteranos”...!!
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